O título pode parecer uma paródia com a atual série da TV à cabo "The Vampire Diaries", mas não se iluda, os produtores só quiseram é aproveitar a canja do nome.
Estúdio: Sex Line Sinema
Diretor: Gary Orona
Estrelando: Tabitha Stevens, Cheyne Collins, Jay Lassiter, Jenna Presley, Sophia Santi, Ally Kay, Ashlyn Rae
Review by: Gram Ponante
Esse é um típico filme pornô para casais: bem escrito, dirigido, filmado e atuado... claro, na medida do possível para um filme do gênero. Os acontecimentos são gradativos o suficiente para a expectativa do público acompanhar a "narrativa".
Brad e Amber (Cheyne Collins e Ally Kay) são um casal de mortais perdidos no deserto enquanto Brad procura por uma colônia de morcegos.
Um bilhete misterioso os levam à desolada cidade de Midland onde eles encontram um museu cheios de morenas gostosas. Uma delas (Ashlyn Rae) leva Amber por um tour enquanto Vanessa, que é toda pernas e decotes, conversa com Brad sobre a ausência de morcegos no diário do biólogo Miquel Coronado. Ela o leva então as cavernas junto com Jay Lassiter.
Brad acaba por se encontrar num estado lírico em uma deliciosa orgia com Jenna Presley e Sophia Santi.
Amber é transformada na escolhida (uma vampira... e não uma judia) por Lassiter e isso aborrece Giros, um antigo vampiro que criou toda essa ninhada durante a Guerra Civil americana. Enquanto isso, Vanessa se apaixona por Brad e convece Giros que ela tem que transar com ele pelo menos uma vez.
"Vampire Sex Diaries" é como "The Sex Files" ou "O" de Ernest Green, e claro "Pirates 1 e 2": fazem do pornô seguro para um casal assistir junto sem quebrar o clima.
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